Infelizmente a pirataria tem sido uma constante nos noticiários e mais ainda nos oceanos , baias e até marinas.
O Golfo do Yemen tem chamado a atenção do mundo pelo volume e tipos de embarcações que tem sido vitima destes criminosos. Normalmente o resultado é desastroso. Já cairam vítimas destes predadores tripulantes de diversos países. Recentemente, franceses, dinamarqueses e americanos pereceram naquela localidade.
Estes casos mais recentes levaram os participantes do Round-the-World Rally optarem por darem um tempo ao seu cruzeiro e despacharam os seus barcos de návio. Os barcos foram carregados em um navio no porto de Salalah, Oman e retirados en Marmaris na Turkia onde eles continuam o cruzeiro, já no Mediterrâneo, evitando assim o mar vermelho e as regiões próximo a Somália.
No Brasil este é um fato que vem ocorrendo cada vez com mais freqüência. Áreas como Canal de Bertioga, Santos, e Peruíbe em São Paulo e algumas regiões do Rio de Janeiro já registraram muitos ataques e principalmente furtos de botes e motores de popa. Outras regiões perigosas são: Salvador, que recentemente foi classificada como local inseguro para navegadores e turistas - motivo este que levou a troca de porto da das regatas Velux 5 Oceans para Punta del Leste, e tb a volta ao Mundo Cliper, que agora para no Rio de Janeiro.
Claro, que o lugar mais perigoso do Brasil continua sendo a Foz do rio Amazonas, no Pará e Amapá, onde o famoso velejador Sir. Peter Blake (NZ) foi assassinado. Os ataques a embarcações comerciais e de recreio são quase diários.
Como defender-se então? Carregar armas a bordo pode ser um risco ainda maior, e isto é assunto para muita discussão. Mais importante é estar alerta, comunicarmos uns aos outros sobre as áreas de risco e evita-las , pois sabemos que as autoridades não tem sido eficazes na redução da criminalidade.
Bons Ventos